Quando a gente aprende na escola o que é tipo sanguíneo, e como os cromossomos dessa joça funcionam, sempre, e eu digo SEMPRE, surge a pergunta de "Qual meu tipo sanguíneo?"
E lá vai a criança perguntar para os pais o tipo sanguíneo deles.
No meu caso:
"AHÁ! Achei a carteirinha de doador do meu pai! Ele é B+!"
e
"Ok mãe, então você é A+"
Sendo assim o que eu poderia deduzir?
Que eu eu podia ser "qualquercoisa" e que eu teria fator Rh+.
Entende?
Ser tipo "A" significa que: ou seus dois cromossomos que definem tipo sanguíneo são A; ou um deles é A e o outro O. (significando tipo A, pois O é recessivo.)
O mesmo com o B.
Então minhas opções eram:
AO+
BO+
OO+
AB+
Dessas eu fiz questão de chutar a menos provável. E assumi publicamente que achava que era AB+ ( que, estatisticamente, é o tipo mais raro no Brasil)
Lálálá, pessoa com 20 anos de vida indo doar sangue. A conversa do "tipo" ressurge, e riem da minha cara por eu achar que sou AB+.
AND NOW! Chegou minha carteirinha de doadora. Hoje.
E, afinal, sou AB+.
Achei bacana.
Sou receptora universal.
E ninguém mais pode me zuar por achar que sou o tipo mais improvável.
matematicamente falando (e genética super é matematica) você tinha 25% de chance de ser AB, ou matemática um dos outros... <o/ o que acham menos ou mais provável. xD
ResponderExcluirAh, que inveja, eu posso doar sangue pra muita gente, mas não receber... O e não lembro o Rh
Então lu... 25% de chances considerando meu pai BO e minha mãe AO.
ExcluirSe eles forem BB e AA, as chances seriam 100%.
E as outras opções me dariam sempre 50%.
ou seja: eu realmente não tinha como saber.
(25 era "the worst case scenario")
você é O- Lu.....eu sei pq minha irmã é O+ mas ainda não é doadora universal...=P;...eu sou A+ ^^
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