Hoje não foi um bom dia. Afinal, qualquer dia com prova de física não tem como ser um bom dia. Mas mesmo em dias não-bons pode haver momentos muito bons.
Sentei e conversei com um amigo.
Sabe aquele amigo que eventualmente você percebe que nunca parou para conversar no 1x1?
Foi uma conversa interessante.
Pois eu o admiro muito. Uma admiração dos pontos que são naturais para ele. E, pelo que eu entendi, ele tem dificuldades em parar para sentir o mundo meio que como eu faço normalmente.
Isso é sempre bom. Admirar uma pessoa e crescer. Muito, ou um pouco.
Ou ouvir um amigo dizer um ponto seu que não o agrada e dar o motivo disso.
Chamar de louca não. Mas dizer que você se sentiu... sei lá... atingido? Pela minha agressividade em tal momento porque eu disse tal coisa. E o que eu farei? Tentarei melhorar. Para não causar aquela situação de novo. Porque eu entendo, ou julgo entender, o que você sentiu quando me ouviu dizer o que quer que eu tenha dito.
Em suma: É o jeito de dizer. E não o que é dito.
Assim, a pessoa pode ter empatia por você e tudo dar certo.
não?
Bem... tem também o perigo da falta de Empatia. Gente assim faz coisas, as vezes sem perceber, que machucam outros. Mas elas não conseguem sentir empatia. Então nada é feito para mudar isso. E a bola de neve vai rolando até tudo dar errado.
(nem sou exagerada. magina.)
Mas tem também aqueles que criam empatia com um olhar e são os bests para sempre.
Mas isso é super raro.
Também falamos do papo da linha tênue entre orgulho de mais e orgulho de menos. E como foi dito, eu vou ter um pouco mais de cuidado. Desculpe alguém aí.
Boa noite.
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