segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

depois de 4 anos estou em duvida

Bem, vou começar dizendo que não irei responder comentários sobre este post.
Mas, claro, lerei todos os comentários e refletirei sobre eles.
É só que eu preciso pensar sobre algumas coisas e preciso refletir sobre elas.
E para isso quis escrever aqui.
E decidi publicar justamente porque quero ver as sugestões de vocês.

A questão é
que eu estou passando por uma crise por conta da usp. E não estou vislumbrando muitas soluções. 
Preciso mesmo pensar no assunto.

Mas bem, estou na usp há 4 anos, num curso com a mínima de 5 anos.
Porém, eu male-e-male cheguei na metade dos meus créditos, não tenho optativas livres e nenhuma hora de embarque.
Meus semestres tem sido desesperadores e maçantes e eu tenho que penar pra passar em cada uma das minhas provas.

De fato, oceanografia envolve várias áreas. Isso significa, que o método de estudo que eu uso para biologia não funciona com física, que não funciona com geologia, que não funciona com cálculo, computação e, por fim, mas não menos importante, química.
Essas são as áreas de estudo que a oceanografia abrange e cada uma delas tem seu próprio método de estudo.
Normalmente, você pena no colegial, para que na universidade você veja, pelo menos 80% de coisas que você gosta e te interessam, e os 20% de "coisas que você tem que passar", mas ainda assim, tem oitenta por cento aí de coisas que você usa o mesmo método de estudo.
Pegando Letras como exemplo, você vai ter que ler muito. Mas supõe-se que quem presta letras gosta de ler muito. E você lê os textos teóricos e estuda por eles. E é esse seu método de estudo sempre, com algumas nuances.
Em oceanografia você não tem isso. O que torna o curso muito mais denso.
Pessoalmente, esse semestre eu falhei miseravelmente em encontrar os melhores métodos para cada matéria e mandei muito mal.

Além disso tem a questão da minha grande dificuldade com provas.
Sim, tirando minha dificuldade com exatas, eu tenho problemas com provas. Eu nunca consigo responder exatamente o que o professor que que eu responda nas questões dissertativas e eu nunca consigo lembrar as fórmulas exatamente para as questões de cálculos e eu não acredito em mim mesma em questões de múltipla escolha.
Algumas pessoas tem facilidade com provas e eu não sou essa pessoa.
Daí, eu tenho grandes chances de ir mal nas matérias que avaliam os alunos SOMENTE com provas.
Esse somente aí que é estressante. E nem me fale das matérias que avaliam só com prova e só com UMA prova. Deus do céu, que perrengue que essas são.

Daí, no fim do semestre, eu estou completamente destruída.
E não passo em 40% das minhas matérias. O sistema da usp inclusive fala que estou no 5º semestre (3º ano. sendo que irei para o 5º ano, 9º semestre) já que não passei em diversas coisas de semestres anteriores (tipo cálculo. minha grande e gorda âncora.)

E isso tudo faz com que eu fique meio brava, meio cansada, meio irritada, meio ansiosa, meio 150% de uma pessoa, meio Toguro.

E as pessoas ao meu redor ficam preocupadas comigo. E eu não sei como dizer pra elas "Tô mal pra caramba, mas não precisa se preocupar que é só a usp."
Não deveria ser assim.

E então, finalmente, eu penso: "E se seu abandonar isso e arrumar um emprego?" 
Veja bem, vou finalmente poder ajudar nas contas de casa (o IO é integral, então não rola de arrumar emprego e/ou estágio)
Minha mãe não faz questão que eu me forme...

(Ah é. Esqueci de adicionar que eu não quero seguir carreira com oceanografia. Não quero e nem nunca quis, seguir carreira com isso.
Adoro muito a área. E Adoro estudar oceanografia. Mas trabalhar com isso não é pra mim.)

Mas...
O que me mantém lá. A unica coisa que me faz acordar as 7h da manhã para ir pra usp, é o simples fato de que eu sei que meu pai sentiria muito orgulho de mim se eu me formasse oceanógrafa. Ele ficaria muito feliz com isso e sentiria muito orgulho de mim mesmo.
Só.
É a única coisa que me mantá lá.

"Mas Hita! Se for assim você pode só mudar de curso! Seu pai quereria que você fosse feliz, e só!"

Não é tão simples assim.
Eu SEI que ele queria me ver feliz.
Mas ao mesmo tempo eu quero deixar ele orgulhoso de mim.
Sério gente, você não viram a cara dele quando eu passei na fuvest.

Eu não vou seguir carreira acadêmica. Então, para eu ser feliz, vou abandonar a universidade para fazer um X aí no mundo. E não vou voltar pra usp. Porque essa vida me faz mal no final das contas. Faz 21 anos que vou à escola e eu cansei.
Mas ainda assim... meu pai véi. Eu não tenho como saber se ele iria me apoiar ou não. E isso me dá muito muito medo.

"Então você pode mudar para um curso dentro da usp! =D"

É. Até posso. Mas o IO é tão abrangente que não vou ter equivalência em nem 1/4 dos créditos do curso novo. Então ainda assim irei passar mais 4 anos por lá.

Sendo que eu tenho amigos no IO. Amigos de verdade. E que me ajudam a cada passo.
A usp sem eles seria um real inferno. Com eles é um inferno teórico e suportável.
Batman, Nightwing, a usp seria horrível sem vocês. Incluo o Magneto, Natasha, Oliver, Coisa, Hulk e pessoas de fora da usp como Aquaman e She Hulk, por me aturarem e me ajudarem sempre. Além de mais algumas pessoas. Mas ficar listando gente sempre cansa então parei.

"Mas Hita! Você ainda terá essas pessoas quando sair do IO!"

É. Mas não será a mesma coisa. Não lido bem com mudanças bruscas e meu pai já morreu. Parem de tirar pessoas da minha vida.

"Mas... mas..."

É. exato. eu ainda estou pensando no que fazer. Por isso estou escrevendo esse post.

Será que é melhor abandonar a usp e arrumar um emprego?
Será que é melhor continuar no IO?
Será que é melhor sair do IO, mas continuar na usp?
Será que há mais opções que eu não vi?

Sigh...
Quero ser cabeleireira para ter dinheiros pro meu pão de cada dia.
Pra poder, finalmente, sentar em minha cadeira e escrever.
Escrever e escrever.
Até escrever uma frase, qualquer uma delas, que mude a vida de uma pessoa.

"After all this time?"
"Always."

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Beijos a todos e bom começo de férias pra vocês.

7 comentários:

  1. tem uma opção, meio doida meio suicida, que é dar um tempo.
    Tranca o IO, e vai estudar coisas que vc Quer estudar. Vai trabalhar, Vai escrever, Vai descobrir outros cursos dentro e fora da USP.

    "Mas ai eu não vou querer voltar."

    É, talvez não. Mas talvez sim, com outro folego, ou em outro lugar.
    ou não volte e pegue tudo que aprendeu com a facul trancada e encontre outro rumo.
    (É o que eu vou fazer, por que nem a companhia dos amigos eu consegui ter esse semestre.
    e bombei tudo. é.)

    Tambem te a ideia *sigh* de procurar um daqueles conselheiros de carreira, esqueci o nome. Aquela coisa que vc vai, conversa cos caras e eles te dizem que rumo encaixa com você.
    (não tentei, talvez faça isso nesses 2 anos de Farma trancada xD)

    E eu, mesmo sendo USP, sou meio fora de lá, e vou tentar mais ver você e todo mundo, por que eu passei tempo demais longe <3

    Boa sorte!

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  2. Posso ser sincera? Seu pai não aprovaria que você saísse da USP assim que você contasse. Mas no momento que você arranjasse um emprego e pagasse a primeira conta de Luz, ele estaria orgulhosíssimo da filha dele, e sairia por ai contando para todos os amigos dele "A Rita virou cabeleira!!! Como os filhos crescem rápido!".
    Nem sempre precisamos trilhar o caminho que os outros julgam melhor para nós, pois o julgamento deles é baseado na experiência deles, não na sua, nem nos seus desejos. Se quiser conversar, soh me avisar :)

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  3. Hey, girl.

    Eu ainda não tornei a notícia oficial entre os amigos, mas o fato é que depois de 6 anos cursando Direito numa faculdade particular (onde a faculdade dizia que eu estava no 4º semestre aka segundo ano) eu decidi largar tudo.

    Por que eu estou dividindo isso contigo? Porque eu me identifiquei com muitas coisas que você disse. Com a parte de querer que alguém que a gente ama muito se orgulhe da gente, de saber que eles ficariam felizes pela gente e tudo mais se a gente trilhasse outros caminhos, mas querer dar pra eles ~~aquele~~ brilho no olhar.

    A sua situação é ainda mais delicada do que a minha porque o seu senso de compromisso, apesar de parecer ser similar ao meu, está ligado a alguém que se foi - e não qualquer alguém. Então apesar de não saber exatamente o que você está passando, com base na minha experiência parecida, eu posso imaginar o quão difícil tem sido pra ti.

    Mas olha, é como a Cami aqui em cima disse. Nem sempre precisamos seguir os caminhos que os outros - por mais importante que sejam - julgam melhor pra nós. Especialmente se esse caminho vai fazendo com que a gente perca a si mesmo.

    Uma das coisas que fez eu me decidir por largar direito foi o fato de que quando eu comecei a faculdade eu era uma pessoa completamente diferente. Eu era mais disposta, eu tinha mais sonhos, eu conseguia acreditar em coisas boas. E ao longo dos anos eu fui perdendo isso, eu fui ficando cética, amarga. Se antes a vida cagasse na minha cabeça, eu conseguia tirar forçar sabe-se lá de onde pra continuar, e continuar tendo fé - nas pessoas, no mundo e etc. Ao longo da faculdade, nossa... Eu estava tão tão tao infeliz, e tão descrente que eu poderia de fato trabalhar com Direito, que a única coisa que me motivou a continuar a faculdade foi pensar em seguir carreira penal porque talvez assim eu tivesse mais chances de morrer cedo. Olha que absurdo! Olha onde eu tive que chegar pra de fato pensar que tinha alguma coisa errada com o que eu tava fazendo da minha vida!

    Foram 6 anos, pagando mais de 500 reais por mês (um dinheiro que eu poderia ter economizado, que meu pai poderia ter economizado e usado pra outras coisas), pra eu simplesmente desistir.

    Mas eu não simplesmente desisti. Só eu sei o que eu passei, o que eu perdi, o que eu sofri, o quanto eu deixei de acreditar em mim em diversos aspectos, até tomar essa decisão. E olha, o alívio que eu senti foi tão grande, quando eu finalmente tomei coragem que... Eu quase posso sentir de novo aquela eu de 6 anos atrás, e isso é maravilhoso, e eu sinto vontade de chorar de felicidade, HAHAHA.

    Tudo isso, todo esse relato e etc. só pra dizer que... Trabalhar, Hita, um dia a gente vai ter que trabalhar. E talvez a gente passe muito mais tempo trabalhando com coisas que a gente não gosta/odeia do que o contrário. Então o mínimo que a gente pode fazer por si mesmo, é fazer coisas que a gente gosta.

    Eu posso nunca trabalhar (ganhar dinheiro for real e tal) com a coisa que eu mais amo na vida, mas o fato de eu ter estudado sobre ela vai me permitir fazer isso pra sempre, de um jeito ou de outro. Vai ser meu segundo plano, a coisa que vai me fazer levantar de manhã e pensar que ainda existe alguma coisa boa pra mim no meio de toda a lama. Então eu espero que independente do que você decidir, que você decida pelo seu norte. Pelo seu norte de verdade, por aquilo que vai te dar fôlego.

    Aff, falei falei e sinto que não falei nada. Desculpa. Só queria dizer que a vida não é curta. Ela é imprevisível. E a melhor maneira de lidar com isso, ainda mais a gente que resiste a grandes mudanças, é nos tornarmos agentes dessas reviravoltas (ao menos daquelas que a gente consegue controlar).

    Boa sorte, querida. E tudo de melhor pra ti *hugs*

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  4. Lindo o seu senso de dever. :)
    Mas também acho que você deveria trancar. Dar um tempo, experimentar essa vida de cabelereira com tempo para escrever. Um dia você vai sentir falta da graduação, talvez dê algum ânimo para voltar.
    Talvez você não consiga mais voltar para um curso que demande tanto. Talvez seja melhor você tentar encontrar a área em que você se deu melhor, e tentar lá quando for voltar. Nem que seja um curso à distância.

    P.S.: Parece que a Letras não é tão uniforme assim. Um texto de fonética é muito mais rígido do que um de literatura, por exemplo. =P

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  5. Acho fantástico a coragem que vc tem de expor suas dúvidas e pensamentos assim, pra todos, juro que invejo essa sua coragem...

    Sobre suas dúvidas... infelizmente te digo que a única que vai poder respondê-las é você, e vai ser difícil saber se o que você está considerando a melhor decisão naquele momento vai mesmo ser a melhor decisão... talvez você nunca saiba, mas naquele momento vai ter sido a melhor (ficou confuso, mas espero que faça sentido XD)

    Posso dizer pela minha experiência, que nenhum tempo é "perdido" e que nunca é tarde pra recomeçar. Depois de quatro anos na Alemanha sofrendo pra passar nas disciplinas, sofrendo até pra ir nas aulas, e, diferente de você eu não tinha nem amigos na faculdade pra me apoiar de alguma maneira, decidi voltar para o Brasil e mudar de curso. Veja bem, não foi uma decisão nada fácil. Eu estava dizendo adeus à uma bolsa de estudos que possibilitava uma vida bem confortável por lá, dizendo adeus à toda uma vida e amigos que fiz lá, adeus à uma das melhores faculdades de biologia da Alemanha. Mas não era o que eu queria, e não me fazia feliz, e hoje eu tenho certeza disso. Hoje sei que foi uma ótima decisão ter voltado, que sou muito mais feliz aqui do que lá. Mas quem sabe se, tivesse eu escolhido diferente, lá não teria tudo se resolvido também e ficado bom? Nunca saberei... Escolhas são assim, você é obrigado a escolher e esperar que aquilo que você tá escolhendo seja o melhor pra você, sem saber realmente o que essas escolhas causarão...

    Sobre suas dúvidas à respeito do seu pai, realmente isso é uma questão muito triste e que não tenho a menor ideia de como seja, mas tenho certeza que independente do que escolher, ele vai ficar feliz, onde quer que esteja, de te ver feliz.

    Por fim, só pra dizer uma coisa mais concreta, eu sugeriria o que já foi sugerido aí em cima: trancar o curso. Aí você tem até dois anos pra se descobrir, pensar no que quer fazer de verdade, ver se o que você quer é mesmo parar com o curso. E, quem sabe, se você decidir voltar em dois anos, você vai estar com um pique novo, vontade nova de aprender mais e fazer mais? Aí vai ser tudo bem voltar... E, se decidir não voltar, vai ser pq vc encontrou o seu caminho e a sua vontade, e aí tudo bem também...

    Independente da sua decisão vc sempre vai ter seus amigos pra te acompanharem nos momentos difíceis, sei que não somos tão próximas assim, mas se algum dia precisar, estamos aí... =)

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  6. Já que tô aqui, dou minha opinião - tranca o IO. Vai viver, conhecer outras coisas, respirar, cortar cabelos (cobrando por isso, hehe). Você já sofre com o curso tempo suficiente pra saber que não quer mais sofrer assim.

    Tomar decisões importantes é sempre uma droga, sim. Mas, olha - um pouco mais velha do que você, eu me vi formada em jornalismo e sem rumo, sem conseguir fazer o que eu gostava e totalmente infeliz. Tive que desistir (não sem antes tentar muito, porque a teimosia é mais forte), começar outra carreira, outra vida, mudar de cidade. E tem valido a pena. Só reclamo do emprego, mas isso sempre dá pra resolver com algum planejamento.

    Meu conselho é esse - vai viver outras coisas, vai respirar com calma. E volte depois, se for o caso, mas tire um tempo pra você.

    Beijocas e boa sorte =)

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  7. Eu tinha escrito várias coisas, mas o pc bugou na hora que eu fui postar..='(
    Várias das coisas que eu li parece que foram tiradas da minha cabeça.. Principalmente o: "Quero ser cabeleireira para ter dinheiros pro meu pão de cada dia". XD
    O IO ainda é uma frustração na minha vida que eu acho difícil de dimensionar. Tiveram vários momentos do curso em que eu joguei material pro alto, chorei, esbravejei.. Sinceramente, eu não sei como vai ser quando eu voltar, mas eu tenho certeza que ainda vou ter vários desses momentos..
    Em pleno 5º ano de USP, eu não sei se vou ter estômago ou ânimo pra continuar.. Mas eu sei que se me der a louca, eu sigo o plano B: trancamento. Dar uma pausa no curso pra se conhecer não é um absurdo. Aliás, nós somos forçados a escolher "o que vamos fazer pelo resto da vida" com o quê? 17 anos?
    Acontece que eu me coloquei em posição de ser forçada a me formar: CsF. Então eu vou ter que acabar essa joça. Como? Eu não sei. Com que ânimo? Também não sei. Se vou passar nas Dinas? Ah! Só Jeová saberá..
    No auge das minhas crises de abandono eu decidi que ia fazer curso de cabeleireira. Muita gente me zuou por isso.. (Acho que até hoje muita gente não sabe o mal que o IO me faz..) Tem gente que me sacaneia até hoje de ser a futura "maquiadora e cabeleireira de golfinhos". Dependendo do dia, isso não me incomoda.. Mas é.. Cabeleireira. "Aí! Esse povo que fica vivendo de maquiagem e cabelo é futil!" "Maquiagem opressora!" Pra quê cabeleireira? Exatamente pra fugir do que eu chamo de "futilidade acadêmica" da USP.. Esse ambiente acadêmico é sacal. Ver gente se sentindo o "top do top" porque "a prova de Dinas tava muito fácil! Não sei o que tanta gente reclama". Isso me tira do sério. Então fui pra Embelleze.. Lá eu conheci pessoas maravilhosas.. Gente que queria mudar de vida, ver novos horizontes, ter outra opção na vida.. Bom, eu me encaixo nos dois últimos casos.. Gente fútil? Nada! Gente com muita experiência de vida e que me mostrou que a vida não se resume a tirar um 8 na prova de Dinas, publicar paper, etc.
    Quero que você saiba que mesmo no digníssimo 5º ano, eu passo pelas mesmas coisas..
    Bom.. Já que eu tenho que me formar, eu me formo.. Fazer o quê? Vai tomar mais uns 3 anos da minha vida.. Mas a gente tenta.. Agora, é isso que eu quero fazer pra sempre? Aí são outros quinhentos..
    Já comentei com meus pais da possibilidade de ter o diploma, mas seguir como maquiadora.. Que é o que eu amo. Reação: isso não dá dinheiro! USP dá? hahahhaa Acho que não tanto quanto eles imaginam.. dhuasihdia
    Não sei o que eu vou fazer e nem o que você vai fazer.. Para nós duas, eu indico a troca pro plano B caso as coisas apertarem.. É foda você ficar trancado numa realidade que (resumindo) é foda e te faz mal..
    Boa sorte pra nós duas..

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